PalestARTE 

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Renata Araújo é a artista que pisa no palco como quem cruza um limiar.

Cada gesto, cada pausa, cada palavra que parece sussurrada tudo carrega camadas invisíveis.
Não explica, não conceitua, encarna.

Renata dança com o que dói, canta o que não foi dito, escreve com o corpo o que tantas mulheres aprenderam a calar.
Sua arte é um espelho sem moldura: revela o desejo escondido, a culpa herdada, a ausência não nomeada.
Mas não o faz com fórmulas o faz com alma.

Ela é psicanalista, mas não fala de inconsciente.
Ela o evoca.

É cantora, mas não canta para entreter.
Canta para rasgar véus.

É bailarina, mas não executa passos. Ela move o que estava imóvel em você.

Palestrarte, sua criação autoral, é um ritual de reencontro.
Com a mulher que você foi.
Com a que você enterrou ao mudar de país.
E com aquela que está pronta para nascer agora.

Renata Araújo não faz espetáculo. Ela cria atravessamentos.

E para mulheres que cruzaram fronteiras geográficas ou internas sua arte não é opcional. É urgente.

Renata Araujo é a artista que faz a psicanálise dançar

 

 

 

 

 

 

 

Ela usa o palco como altar de transformação. Isso é raríssimo & valioso  

 

 Público-Alvo

  • Ideal para públicos que valorizam experiências e imersões (muito alinhado com o lifestyle artístico de cidades como Miami, NY, MA). 
    Adultos, na maioria mulheres, das classes sociais A e B, com sensibilidade artística, interesse por autoconhecimento e abertos a experiências imersivas e profundas.
  • Dores:
    1 - Vivem desconectadas do seu desejo no novo pais;
    2 - Buscam reconexão com sua essência;
    3 - Sentem que deixaram partes de si pelo caminho;
    4 - Despertar camadas esquecidas de quem assiste.

O quê é?

Não é palestra.
Não é show musical.
Não é teatro tradicional.
Não é palestra motivacional.
É uma experiência viva que acontece de forma 
sensorial e poética. Une música, dança, texto autoral e improvisação performática com escuta psicanalítica implícita. É um chamado para dentro.

  • Temáticas universais e atemporais (vida, morte, desejo, identidade)
  1. A mulher em exílio
  2. O desejo não vivido
  3. O corpo estrangeiro com a culpa da partida;
  4. A ausência não nomeada,a mulher em exílio.

A proposta é provocar reflexões existenciais profundas, sem fórmulas nem moralismo, em um espaço onde a arte se torna espelho simbólico para a reconexão com o desejo, especialmente para mulheres que migraram, se adaptaram e se perderam de si.

Por quê?

Q & A:
Para provocar reflexão sobre a vida, o desejo e as escolhas, incentivando o público a se apropriar da própria existência e se reconectar com o que é essencial. Muitos imigrantes sentem-se desconectados de si, e a proposta de Renata toca esse ponto com profundidade.

Para conduzir o público da descoberta à transformação vivida, com conexão emocional, linguagem poética de alto valor.

IMPACTO ESPERADO

  1. Sensação de reconhecimento simbólico (“essa fala é minha sem eu nunca ter dito”);
  2. Retorno a permissão de desejar, não como meta, mas como força interna;
  3. Diálogos espontâneos após a apresentação ( o bom artista eh que todos falam do impacto pessoal e não somente do artista)
  4. Para quem sente que está vivendo pela metade. Para quem sente, mas não sabe nomear. Para quem busca algo que ainda não sabe explicar.

DIFERENCIAL

  1. Durante a “vivência”, Renata improvisa a partir da plateia;
  2. Tem apelo autoral forte. Vendável por sua autenticidade e fusão cultural;
  3. Esse não é um show. É uma travessia;
  4. Originalidade;
  5. Versatilidade: pode ser usado em outros formatos;
  6. Estética impactante, presença de palco e uso do corpo comunicam universalmente;
  7. Forte presença cênica, ocupar o espaço e captura a atenção do público;
  8. Não apenas interpreta, vive o que está dizendo. Isso gera verdade;
  9. Renata se move com consciência e intensidade. Cada gesto tem propósito. Mesmo parada, a presença é sentida. O silêncio também fala.
  10. Usa bem o ritmo, a pausa, a entonação. A voz “preenche” o espaço.
  11. Performa com algo maior que a técnica.uma  uma verdadeira fusão entre arte e verdade pessoal.

 PARCEIROS

  1. Curadores que buscam arte com alma e impacto emocional;
  2. Centros terapêuticos, posicionando como “arte terapêutica” para públicos de classe média alta e alta tanto brasileiros quanto latinos que valorizam expressão artística e autoconhecimento.
  3. Grupos de Empoderamento Latino: A estética “autoral, poética, tocante” é muito próxima de artistas latinas que fazem sucesso com proposta semelhante. 
  4. Instituições( como Consulado) em cidades-chave para entrada;
  5. Apoio a organizações de imigrantes e femininas;
  6. Parcerias com coletivos locais e brasileiras influentes nos EUA para abrir portas com base em confiança

COMO? 

Inserir a experiência autoral de Renata no circuito de arte independente, espiritualidade contemporânea e experiências sensoriais voltadas à cura, autoconhecimento e identidade, com foco em brasileiros, latinos e públicos sensíveis ao simbólico e poético. 

Apresentações presenciais,
Talks & Festivais e feiras
Centros culturais;
Eventos ligados à arte e bem-estar;
Universidades e centros de psicanálise.


ONDE?

NY, MA, FL, Atlanta, CA

 

Renata Araujo é uma artista brasileira, psicanalista, intérprete, bailarina, escritora de palavras vivas e performer de travessias.

Ela não explica a psique, ela a performa.


Ela não dá respostas, ela convoca perguntas.


Ela não recita conceitos, ela encarna atravessamentos.

 

É bailarina, mas não executa passos. Ela move o que estava imóvel em você.

 

Renata não devolve respostas. Ela devolve permissão.

Criadora da experiência autoral Palestrarte, Renata une palavra, silêncio, movimento e presença cênica para provocar o que há de mais humano: o desejo de ser inteiro, novamente.

Ela é uma tigresa simbólica: observa, escolhe, avança com precisão sensível.
Mistura o indizível, sacode o interno, reinventa linguagens.

Sua arte é ritual, não espetáculo. É espelho, não discurso. É travessia, não fuga.

Pontos a Melhorar:

Instagram

    • Falta clareza imediata sobre o que é a Palestrarte , quem entra no perfil não entende de cara: “É um show? Uma palestra? Uma experiência?”.

    • Não há bio estratégica com chamada clara, link direto para agendamento, turnê ou amostra.

    • Pouca exploração de textos autorais nos posts ou vídeos que são um dos diferenciais mais fortes da proposta.

    • Falta uma estratégia clara de captação de leads, como download de texto autoral, convite para grupo fechado ou newsletter. Exemplo:um botão “Quero levar a Palestrarte para minha cidade”
    • Criar linha editorial com post performático, copy de alto nível de engajamento, logo visivel.

Pontos desfavoráveis

Mercado Internacional

  • Falta de nome reconhecido no mercado internacional ou  no circuito brasileiro de arte performática, o que limita o poder de atração inicial com curadores e programadores culturais;

  • Ausência de materiais técnicos internacionais. Ainda não tem um teaser legendado, portfólio estruturado, ou release adaptado ao mercado norte-americano, o que dificulta o envio a espaços, festivais e curadores;

  • Dependência do formato presencial limitam a expansão inicial;

  • Barreiras culturais de adaptação podem dificultar a aceitação inicial.
  • As estratégias de marketing e divulgação exigem um investimento significativo para promover uma experiência sensorial e imersiva;
  • A competição com experiências mais comerciais (teatro, workshops de autodescoberta mais acessíveis) pode atrapalhar a penetração de um produto tão único e experimental.
  • Desconhecimento cultural. Não e o espelho do feminino expatriado;
  • Falta de agente, representante ou produtor local . Renata não conta com um representante artístico nos EUA (booker ou agente cultural), o que dificulta negociações e inserção em circuitos profissionais com exigências específicas;
  • Desconhecimento das exigências legais e contratuais para atuar nos EUA;
  • Sem um visto apropriado (como O-1 ou P-3), pode enfrentar limitações legais para se apresentar como artista remunerada, e até riscos com imigração;
  • A ausência de participações anteriores em circuitos fora do Brasil pode reduzir sua credibilidade inicial mesmo que o talento exista;
  • Público-alvo (mulheres expatriadas, sensíveis à arte simbólica) é um nicho restrito, o que exige uma estratégia precisa para atrair e converter esse público nos EUA;
  • Falta de credenciais reconhecíveis por curadores.